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Á Descoberta do Dao. Lao Tzu; "Viver de acordo com a nossa Natureza."

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  O sábio não tenta ser poderoso; Assim ele é realmente poderoso. O homem comum segue perseguindo o poder; Assim ele nunca alcança. O mestre não faz nada mas não deixa nada inacabado. O homem comum está sempre fazendo coisas e mesmo assim, muito mais são deixadas por fazer. O homem bom faz alguma coisa mas algo fica por fazer. O homem justo faz alguma coisa e deixa muitas coisas por fazer. O homem moralista faz alguma coisa e quando ninguém obedece, Ele ergue o seu escudo e usa a força. Quando o Tao é perdido, há a bondade. Quando a bondade é perdida, há a moralidade. Quando a moralidade é perdida, há o ritual. Ritual é a casca da fé verdadeira, O início do caos. Por isso o sábio se preocupa com as profundezas e não com a superfície, Com a fruta e não com a flor. Ele não tem desejos próprios. Ele habita na realidade e esquece todas as ilusões.     Faz parte da nossa  natureza sermos bondosos, porque nós viemos do Tao que é a bondade...

"Á descoberta do Dao". "Viver a partir do vazio."

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TAO TE CHING – LAO TZU- Capitulo 11     “Trinta raios convergem ao vazio do centro da roda Através dessa não-existência Existe a utilidade do veículo.   A argila é trabalhada na forma de vasos Através da não-existência Existe a utilidade do objeto.  Portas e janelas são abertas na construção da casa Através da não-existência Existe a utilidade da casa. Assim, da existência vem o valor E da não-existência, a utilidade”   Neste capítulo, o Mestre Lao Tzu evoca o valor do vazio ao qual não prestamos atenção sobre a utilidade e natureza das coisas. É na sua existência ou, como demonstra o Mestre, na ausência de algo que a coisa tem o seu papel e a sua importância. É na ausência de barro no seu centro que o vaso se torna útil. Lao Tzu explica esta noção com as imagens de um buraco num eixo de uma roda, e do vazio que existe na divisão de uma casa, concluindo que “a utilidade do que é depende do que não é” Assim, esse vazio é, de facto, uma nat...